APÓS A recusa (coerente, diga-se de passagem!) de Manuela Ferreira Leite em integrar as listas “laranjas”, Marques Mendes parece ter o caminho aberto para ser o eventual candidato do seu partido à presidência da Assembleia da República. E se no dia 5 de Junho as coisas correrem bem ao seu líder, a famosa tese defendida em tempos por Francisco Sá Carneiro – “uma maioria, um governo e um presidente” – irá traduzir-se em “Passos Coelho, Marques Mendes e Cavaco Silva”. Palavras para quê?