NÃO SENDO, nem querendo “armar-me”, em expert no que à aviação comercial diz respeito, não faço a mínima ideia quanto é que ganhará (ou perderá) a TAP com a supressão das tais três ou quatro rotas a partir do Porto. Como também não sei quanto custa ao bolso dos contribuintes o apoio que, através de entidades públicas ligadas ao turismo, todos damos às rotas da Ryanair que têm aquela cidade como destino…