A AUTÊNTICA e penosa palhaçada que Paulo Portas protagonizou nos últimos dias e que hoje, após o Conselho de Ministros extraordinário, teve um anunciado e triste epílogo, contribuiu ainda mais para a descredibilização da política e dos seus principais actores no nosso País. Se o cada dia mais patético líder do CDS tivesse alguma vergonha na cara (e decididamente não tem!) assumia as consequência de mais um dos seus habituais “números” e, em coerência – se a tivesse, também… – demitia-se.