ALGUÉM TEM de explicar à euro-deputada Ana Gomes que o passaporte diplomático português a que tem direito dado ser embaixadora (embora na disponibilidade, dada as funções que exerce em Bruxelas) não é propriamente para ser usado como “expediente” para tentar entrar no Bahrein ou lá onde quer que seja ao serviço do Parlamento Europeu, especialmente quando as autoridades desse país a retêm na fronteira, impedindo-a de visitar um oposicionista detido. Vou mais longe: ao usar o passaporte diplomático português e não o documento que a acredita como membro do Parlamento Europeu, Ana Gomes, que viajava na sua condição de euro-deputada, tentou ludribiar as autoridades do Bahrein fazendo uso abusivo de um documento oficial que lhe foi atribuído pelo Estado português para seu uso particular e não propriamente para andar a visitar oposicionistas de países com os quais Portugal mantém relações diplomáticas. É assim tão difícil perceber?
Lamentável este facto, que acarreta outras consequências!
Após 3 anos de entradas e saídas na Arabia Saudita, sendo de nacionalidade portuguêsa, nunca nenhum obstáculo me colocaram para receber no meu passaporte o carimbo de autorização de entrada e como tal de residência…até hoje!
O facto de ser jurista despertou a desconfiança das entidades responsáveis pela aprovação da minha entrada…mas tal nunca antes tinha acontecido!
Pelo interrogatório percebi claramente que toda esta situação se devia ao facto de alguém tambem de nacionalidade portuguêsa, ter tido alguma atitude inaceitável do ponto de vista das autoridades locais….
Quero voltar e entrar e sair deste Reino como sempre o fiz, sem desconfiancas, sem perseguições, como qualquer emigrante em busca de uma vida melhor. Num País melhor…
Uma irresponsável…
Caro ZPF
E eu ( e mais uns milhões )à espera que Paulo Portas a meta em tribunal por insulto e “difamação”!!!!!!