PARECE QUE o juíz Carlos Alexandre ordenou a transcrição e a correspondente junção aos autos de escutas telefónicas a Paulo Portas no famigerado processo dos submarinos. Segundo os jornais de hoje, nessa escuta Portas comunicava ao seu companheiro de partido Brandão Rodrigues (na altura presidente da Comissão de Contrapartidas) que conversas sobre submarinos “só por telefone fixo ou encontro presencial“. Para quem ainda há dias argumentava sobranceira e aparentemente despreocupado que as notícias sobre este caso “emergem e depois, de repente, submergem“, cheira-me que esta decisão de Carlos Alexandre soube a Portas como uma valente “amona”…
A “amona” de Portas
PARECE QUE o juíz Carlos Alexandre ordenou a transcrição e a correspondente junção aos autos de escutas telefónicas a Paulo Portas no famigerado processo dos submarinos. Segundo os jornais de hoje, nessa escuta Portas comunicava ao seu companheiro de partido Brandão Rodrigues (na altura presidente da Comissão de Contrapartidas) que conversas sobre submarinos “só por telefone fixo ou encontro presencial“. Para quem ainda há dias argumentava sobranceira e aparentemente despreocupado que as notícias sobre este caso “emergem e depois, de repente, submergem“, cheira-me que esta decisão de Carlos Alexandre soube a Portas como uma valente “amona”…
Há muito que o homem anda a subir e descer emerge e submerge, agora com a Angola connection a coisa também vai prometer daqui a uns tempos