PARECE SER moda – pelo menos em certos sectores que apregoam grandes preocupações sociais – contestar medidas de apoio social e que rapidamente são pejorativamente classificada de “assistencialistas”, como se isso se tratasse de algum crime grave. Por exemplo, a distribuição de medicamentos ainda com meio-ano de validade às IPSS’s em vez de serem destruídos causou um sururu, só digno de quem é (e é preciso chamar os “bois pelos nomes”!) mentecapto. Uma dessas alimária dá pelo nome de Vítor Melícias, é padre e há muito que dá mostras de uma senilidade que não seria perigosa se os media não lhe dessem a atenção que a ele e as suas imbecilidades não merecem. Diz então a criatura à RTP, numa lógica de quem prefere ver os medicamentos destruídos a serem distribuídos a quem precisa: “Não podemos dar restos aos pobres; os restos dos medicamentos, por exemplo“. Pois é… e a Igreja deveria ter cuidado em não brindar-nos com esse “resto” de sacerdote que dá pelo nome de Melícias!
mentecapto és tu que não sabes o que dizes sobre medicamentos.
E você sabe Anónimo?
Se sim explique.
Ó Fafe, este “peliteiro” com pose de clínico e de braços cruzados a deixar claro que não faz puto, deve ser mas é sacristão! ‘Tadinho do menino…
Tens toda a razão Zé Paulo.
E nem vale a pena dizer mais nada.
De Melicias como esse, ó cruel ironia,deve estar o inferno cheio.
Vou mais longe: o padre Melicias é um palhaço!
Chamar o/s boi/s pelo/s nome/s…
Assim é que é!!!
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(E eu que pensava que a passagem pela RTP -deste… “personna”- tinha ficado… branqueada…!)