VALE A pena atentar na forma como hoje alguma imprensa tem tratado a questão referente à indigitação de Manuel Frexes, presidente da Câmara Municipal do Fundão há uma década, para a administração do grupo Águas de Portugal. Leia-se então o título do “Diário de Notícias” desta manhã: “Águas de Portugal exigem 7,5 milhões de euros a novo administrador que vai receber 150 mil euros de salário“. E agora, uma chamada do texto publicado pelo jornal “i” e assinado pela jornalista Liliana Valente: “A câmara do Fundão – de onde Frexes, por agora, só ainda admite vir a sair – tem por pagar actualmente 7,5 milhões de euros à Águas do Zêzere e Côa, uma subsidiária da AdP“. Palavras para quê? É por estas e por outras que lá para os lados da Avenida da Liberdade não falta quem se queixe amargamente da progressiva queda de leitores…