O PROCESSO que rodeou a substituição de António Capucho no Conselho de Estado não foi propriamente dos mais felizes e o mau-estar que gerou podia ter sido evitado nem que fosse por um simples telefonema, de modo a que Capucho não viesse a saber da decisão da direcção do PSD pelo jornal. Ainda por cima com quem – honra lhe seja feita! – sempre pautou a sua conduta na vida política por uma inexcedível cortesia e educação…
Zé Paulo
Telefonema?
Facebook, é a moda agora!!!
Para quem dizia que se devia passar uma rasteira … foi (muito) bem rasteirado.
Espero que a rasteira lhe tenha melhorado as maleitas que o levaram a demitir-se do cargo de Presidente da CMC,já que os “tratamentos” que ele na altura ambicionava não lhe foram concedidos.
Caro Sr. Paulo Fafe,
Toda a gente sabe que Capucho não é flor que se cheire e que se calhar está a pagar por pecados antigos. Mas só um bando de atrasados mentais comandados por um Carreiras a transbordar de ambição desmedida e que não pára de pisar tudo e todos, é que pode achar que criticar a escolha de Fernando Nobre e não aceitar ser seu número dois é um crime de lesa-majestade. Se Capucho tivesse aceite ser subalterno de um oportunista como o homem da AMI estava a trair a história de um partido que é muito mais dele que dessa corja de bandoleiros onde pontificam os Liparis e os Marcos da vida, sejam eles Almeida ou Antónios. Respeitemos o PSD e quem a ele pertence desde sempre!
Vítor António Cardoso
Colares
O respeito foi sempre algo que se praticou no PSD. Até aparecer Cavaco Silva que, com os seus exemplos de arrogância, carroceirice e má-educação, pelos vistos deixou escola num partido que foi fundado por gente de bem…
Esse “S.Bagonha” deve ser pseudónimo de alguém a quem um possível regresso o dr. Capucho à Câmara de Cascais incomoda, não acham? Algum comissário político do “Cascais new estabilishement”, quase de certeza.
Será que na “mudança” só mudaram as “moscas”?
Claro!
Engano, caro sr. Mira, puro engano, ou devo dizer delírio?
Primeiro porque não vejo no meu anterior comentário algo que signifique “incómodo” por um eventual regresso de A. Capucho à CMC. Nem vejo que ele possa regressar lá, a menos que aquilo seja assim como a “casa da sogra”, o que não me parece. Depois, porque em futuras eleições, e numa (muito)improvável recandidatura de Capucho, as gentes de Cascais não estariam decerto abertas a reeleger um tipo que, por causa de interesses pessoais mas argumentando falsamente com motivos de saúde, abandonou a Câmara e os seus munícipes. Como vê, nem “regresso” nem “incómodo”! Quanto aos meus supostos interesses de “comissário político do Cascais new estabilishment”, (gostei, fino…), sempre lhe concedo o seguinte: Moro no concelho de Loures e quando vou, de quando em vez, a Cascais é para ver o mar, almoçar no Pereira (passe a pub) e ir até ao parque da Guia. Concluindo, perdeu o caro sr. Mira uma boa oportunidade de, soit disant, estar calado.
E para finalizar, que a prosa vai, demasiado longa, quem com ferros mata…, ou melhor ainda, para sacana, sacana e maeio. Fiz-me entender sr. Mira?
O sr “Bagonha” picou-se?! Não era para tanto… Especialmente para quem vive em Loures e assevera não pertencer ao “gang” dos que ficam incomodados com um possível regresso do dr. Capucho. É que essa do “para sacana, sacana e meio”, diz tudo quanto a quem se esconde através de um pseudónimo bem “salgado”. Eu não. Chamo-me mesmo João Mira e pode ver nos ficheiros da Distrital o meu número de militante (com quotas pagas por mim, que fique claro).
É lamentável o estado a que chegou o PSD! A falta de educação, a grosseria, os insultos, a inconcebível forma de estar de quem é igual estar neste partido ou noutro qualquer. O que interessa é o “tachinho” na câmar x ou y, a avençazita que arrecadam da empresa municipal a ou b. Política? Nem vê-la! Ideologia? Que horror! Valores? Foge! Princípios? Brincamos ou quê? O que interessa é o que toca ao fim do mês, o carrito hibrido à conta e a pose para a fotografia atrás dos chefinhos. É tudo muito mau, mesmo muito mau!
aviso já que tenho o teclado para o lixo.
adiante, Deus do céu o que falam de cascais, vivi lá muitos anos, os meus filhos são de cascais, o manolo viuos na barriga, Helena roseta cheias, tudo destruído, fora as palmeiras…
a seguir o amoroso que destruiu cascais, quanto ao capucho não sei o que fez, porque moro em Lisboa.
Tenho muita pena do estado a que o PSD de Lisboa chegou. Esta polémica a propósito do saneamento do dr. António Capucho e a troca de acusações entre companheiros (suponho…) é triste e provoca-me profundas náuseas.
Aprecie-se ou não o dr. Capucho, entendo bem os motivos que le terá para nutrir um profundo desprezo por gente sem educação e que cultiva a grosseria. É por estas e por outras, que cada vez mais as pessoas íntegras e bem-intencionadas não querem nada com a política. Onde anda, por exemplo, António Pinto Leite?
Comam e calem: o dr. Carreiras é que topa o Capucho!
Está tudo explicado… O pessoal do sr. Carreiras picou-se! Também têm que justificar o ordenado e o tachito… Sejamos compreensivos pôrra!
A propósito:é estranho que nunca ninguém tenha sugerido sequer uma investigação sobre a mega-negociata do ex-Estoril Sol. Se o tivessem feito talvez tivessem chegado à conclusão que o Capucho tem mais primos em Macau que o Isaltino na Suiça.
Só cá faltava essa! O Capucho metido em negociatas?!!! Tenham juízo, não se metam por esses caminhos, não vá ser que um dia lhes entre pelos gabinetes dentro quem menos esperam e ainda vai ser um cu de boi de um tamanho pouco “fininho”. E lembrem-se que, lá por usarem (ou fingirem que usam) avental, não estão livres que alguém mais escrupuloso e trabalhador resolva fazer um trabalho bem feito e comece a ver tudo à lupa…