José Paulo Fafe

Um palhaço chamado Gilberto

VAMOS LÁ, de uma vez por todas, chamar “os bois pelos nomes”. Há anos agarrado que nem lapa ao lugarzinho de presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, arrisca-se a ficar na história daquela pobre instituição como o maior palhaço que alguma vez por lá passou. Eu repito: pa-lha-ço. Assim mesmo! Só que este palhaço não é dos que faz rir. Tão-pouco faz chorar, porque nem para isso é competente. Verdadeiro protótipo do “energúmeno” nacional, protagonista de tristes histórias que chegaram a ter as estradas aveirenses como palco, esta estranhamente alourada personagem tem, a bem do decoro e da decência, ser rapidamente “corrido” da cadeira que ocupa e onde a incompetência, a cobardia e o oportunismo foram as marcas de um “consulado” que teima em não chegar ao fim e que envergonha quem é adepto de futebol.
Temo a sucessão, tais os figurões que se perfilam para abocanhar o lugar, com especial destaque para um pateta potencial e eterno candidato a tudo o que é lugar – mas para já o que quero ver é a presidência da FPF livre deste palhaço sem vergonha na cara. Depois logo se verá…

1 comentárioDeixe um comentário

  • Caro Zé Paulo

    Soube-me lindamente ler este teu post!
    A falta de cabeça está generalizada, o facto de nivelar tudo e todos pelo mediocre, transformou este país num lamaçal onde gente malcriada sobrevive, do alto dos diplomas ao domingo, bolsam asneirada cá para fora. E uma cambada de boçais assistem impávidos, como que drogados pela novela.
    É de bradar aos céus, não podiamos ter caído tão baixo!

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