AO INEFÁVEL Paulo Portas fugiu-lhe hoje a boca para a verdade. Ao comparar-se com “Oliveira da Figueira”, uma figura menor do “Tintin” que apenas surgiu em três dos seus vinte e tantos álbuns (““Os Charutos do Faraó”, “Tintin no País do Ouro Negro” e “Carvão no Porão”), Portas assumiu ser pouco mais que um figurante na cena política nacional e, tendo em conta a característica que marca o “boneco” criado por Hergé, não passar de um “fala barato”, de um “aldrabão de feira”, de um “tretas” enfim…