NUM DIA que é de festa para o futebol português, com a passagem de Benfica, Braga e Porto aos quartos-de-final da Liga Europa, garante-me quem anda nestas coisas da “bola” que, porventura algo desiludido pelas sucessivas e constantes provas de rosnante fidelidade ao seu chefe político não se terem traduzido em qualquer cargo governamental (fosse ele qual fosse…), o cada dia mais capilarmente rejuvenescido José Lello (com dois “éles”, atenção!) encara muito seriamente a hipótese de candidatar-se à sucessão de Gilberto Madaíl na Federação Portuguesa de Futebol. Que o chamado “desporto-rei” andava nas ruas da amargura não é segredo para ninguém, mas esta de poder de ter de vir a escolher entre Lello, Seara e o próprio Madaíl para liderar a Federação passa todas as marcas. Só faltava mais isto!