NÃO É apenas nos sectores financeiro, energético ou de telecomunicações que os capitais angolanos vão a pouco e pouco consolidando e fortalecendo posições. Discreta e paulatinamente, como quem não quer a coisa, o investimento angolano começa a sentir-se nos media nacionais. E de que maneira… Depois do “Sol”, da parceria (que mais tarde ou mais cedo pode passar de “parceria” a compra…) com a Ongoing no “Diário Económico” e outras publicações de menor expressão da discreta entrada no capital do diário “i” e da crescente participação (dizem que já rondando os 30 por cento) na Cofina (“Correio da Manhã”, “Record” e “Jornal de Negócios”), há quem garanta que Joaquim Oliveira tem já firmado um acordo de princípio com investidores angolanos que lhe permitirá “livrar-se” das suas participações na comunicação social, nomeadamente no “Diário de Notícias”, “JN” e TSF – todos eles em queda vertiginosa de vendas e audiências. Resta (por enquanto…) a RTP, o grupo do dr. Balsemão, a TVI e pouco mais. Resta saber é até quando…
Depois do “Para Angola, rapidamente e em força” (Fevereiro – 61) teremos, agora, o regresso do boomerang?
Caro ZP
Nem tão discretamente….Quem ler o blog do ex-PM Pedro Santana Lopes sabe que de há uns 3 anos para cá se fala nisso. O que acho piada é dizermos “os Angolanos” compram, investem…Os Angolanos? Mas se são sempre os mesmos com o mesmo dinheiro vindo do mesmo sítio. Dinheiro esse que deveria ser “dos Angolanos” mas não é….É como dizer “os Chineses”.
Pobre País que se vende às maiores e podres ditaduras por um punhado de euros e 4 mafiosos de turno que nos deixam na maior das misérias..
Ai como eu lhes “Mexia”…ai se eu te pego..ai ai se eu te pego…