A ENTREVISTA de António Barreto ao jornal “i” e o feroz ataque desferido em José Sócrates e que o jornal chamou para manchete (“Sócrates precisa de ser severamente castigado“) pode ser lido como um “sinal” bem claro da predisposição do antigo ministro de Agricultura de Mário Soares e posteriormente destacado apoiante da Aliança Democrática de Sá Carneiro em ser “parte da solução” – algo que ele não reconhece ao actual primeiro-ministro quando afirma que Sócrates “não está à altura, não é capaz de contribuir para as soluções futuras“. O nome de Barreto é cada vez mais falado como uma das soluções mais consensuais para liderar um executivo de ampla plataforma de apoio parlamentar. Aliás, ao mesmo tempo que desfere violentos ataques a Sócrates, nesta entrevista Barreto considera os socialistas como “indispensáveis para uma solução“, admitindo acordos de incidência parlamentar que viabilizem um futuro governo. Actual dirigente máximo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Barreto tem ganho ultimamente um protagonismo no panorama político nacional que – quem o conhece – recusa-se a classificar como “inocente”…
Mas na justiça tem razão Zé Paulo, vide o meu caso!
O adeus ao ar “blazée”…
Exactamente…
Ó Zé Paulo desculpa lá mas os teus quatro ultimos posts fazem lembrar um bocado o museu de cera de madame Tussaud!
Agora dedicas-te á dificil arte da ressurreição ?
Porque com excepção,apesar de tudo, de António Barreto os outros são mesmo peças de museu.