AINDA QUE não goste particularmente de estar a reclamar louros de ter (alguma) razão antes do tempo – até porque isso de andar por aí a dizer “eu avisei, lembram-se?!“, não faz propriamente o meu estilo – não resisto a transcrever o post que escrevi neste blogue no último dia 14 de Abril e cujo último período não poderia hoje ser mais oportuno…
“O FACTO de Paulo Portas ter faltado à tomada de posse dos novos dois ministros do governo de que faz parte e de que é – apesar de formalmente “número três” – a sua segunda figura, só pode surpreender quem não recorda, por exemplo, o penoso e revelador episódio em que, ao tomar posse em 2004 no governo presidido por Pedro Santana Lopes, simulou uma mais que estudada reacção de surpresa ao ser anunciado como ministro da Defesa e… dos Assuntos do Mar. São “números”, amuos e “fitas” que de tanto repetirem-se só confirmam que aquela pretensa pose de homem de estado esconde afinal uma (triste) faceta de garoto…“
É preciso escrever mais alguma coisa?
Ainda que salvaguardadas certas distâncias técnicas, Portas lembra-me aqueles jogadores que sabem muito, muito mais do que os outros, mas que no fundo de confiáveis têm pouco: http://tricontraditorium.blogspot.pt/2013/07/politicos-da-bola.html