NÃO SEI porquê, mas com esta overdose a que temos sido sujeitos à conta do já celebérrimo “buraco” nas contas da Madeira, dou comigo sempre a pensar naquele verdadeiro paradigma da manhosice e das contas feitas “à medida do freguês” que responde pelo nome de Vítor Constâncio e que, para além de ser responsável pelo total falhanço do papel fiscalizador do Banco de Portugal relativamente (pelo menos…) ao BPN e ao BPP, ainda arranjou descaramento para aldrabar “défices orçamentais” à medida das necessidades de quem lhe encomendou a tarefa e muito possivelmente ajudou a “abichar”, uns anitos mais tarde, um lugar no board do Banco Central Europeu – e ainda por cima com o pelouro da “fiscalização”. Afinal não sei quem é que saiu mais caro: se Alberto João Jardim e os seus 5,8 mil milhões ou se o antigo governador do Banco de Portugal… Alguém quer (e sabe) fazer as contas?!
que análise estalinista!