CONFESSO QUE tenho alguma curiosidade em saber como é que a partir de agora, quando afinal o coronel Muammar Kadhafi se apresta a retomar o controle da “sua” Líbia, a diplomacia portuguesa vai lidar com a situação. Especialmente após, num acesso de claro “novo-riquismo” e quando julgava que a queda de Kadhafi era um dado assente se apressou a presidir à comissão encarregue de gerir as sanções ao regime do homem do “livro verde”. Vamos lá ver quantas horas é que desta vez Sócrates (ou quem aí vier) vai estar “à seca” à porta da tenda…
E quem for, vai para lá de mão estendida…
interessante