José Paulo Fafe

Dr. Veiga, o plagiador…

MIGUEL VEIGA é uma daquelas personagens para quem não há grande pachorra (para não dizer nenhuma, mesmo…) – especialmente quando “rapa” de uma suposta autoridade de ordem ético-moral e resolve dar uns “bitaites” a propósito de tudo e de nada, como se de uma grande referência se tratasse. E o problema é que há quem ainda lhe dê ouvidos, especialmente os meios de comunicação propriedade do dr. Balsemão, apesar de já ter sido “chutado” de um deles (no caso do “Expresso”) por… plágio. Apesar de achar-se  referência sei lá de quê, o dr. Veiga é daquelas pessoas que – coitadas – nem fazem rir nem chorar, é daquele tipo de gente de quem nem se tem pena nem se desfruta, é um exemplo acabado de uma certa imbecilidade que grassa por esse país fora e onde pontificam uns sujeitos que – vá lá saber-se porque razão – se julgam indispensáveis, não percebemos bem devido a quê, nem porquê… 
Mas a verdade é que ao dr. Veiga lata, essa não lhe falta. Especialmente quando tem tanto de “pensador” quanto de plagiador… E já não é só os ofendidos ou o antigo director do “Expresso” que o afirmam, agora já é o tribunal – no caso o 3º Juízo Criminal de Lisboa, que o condenou a pagar uma multa de 3 mil euros por ter plagiado um livro de João Sousa Dias, professor na Escola Artística Soares dos Reis, que é taxativo quanto a esse “tique” (ou será mesmo doença?) do intrépido dr. Veiga. A juíza é bem clara na sentença, afirmando ipsis verbisDa análise crítica e comparativa das obras referidas resulta inequívoco que o arguido copiou, umas vezes integralmente, outras vezes fazendo pequenas alterações de pontuação, retirada de aspas ou parênteses, ou introduzindo palavras suas, partes da obra acima referida da autoria de Sousa Dias, o que deixa claro que tais conteúdos não foram uma criação do arguido“. Será que o dr. Veiga vai continua a “arrotar postas de pescada” sobre alhos e bugalhos ou finalmente vai perceber que já é tempo de “baixar a bolinha”? 

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