TORNOU-SE UM “vício” ler, logo pelas manhãs das sextas-feiras, a coluna da D. Fernanda no “Diário de Notícias”. Não porque a criatura seja algum génio do verbo, mas apenas pelo divertimento que me causa ver alcandorada a vedeta alguém que, apesar da escrita escorreita e “limpinha”, é de uma mediania tão evidente que nos faz estranhar que mereça o destaque que o matutino da Avenida da Liberdade lhe dá desde há algum tempo. Mas adiante… Esta semana e a propósito de obras que estão a ter como palco algumas ruas da “baixa” de Lisboa, a D. Fernanda não consegue esconder a sua aversão aos carros e a quem os utiliza, chegando mesmo a falar-nos de uma “guerra” contra os veículos de quatro rodas que, pelos vistos, ela vê e encara como uma “praga”. Curioso para quem, ainda há algumas semanas, não instou o seu namorado a mandar motoristas e seguranças a não deixar os carros estacionados em segunda fila quando foram jantar ali a um restaurante japonês de Entrecampos…
A Fernandinha é um exemplo claro de alguém que não tem noção do ridiculo nem pingo de vergonha.
Porque se o tivesse nem escrevia o que escreve nem escrevia onde escreve.
E se o primeiro caso não me parece ter solução (a senhora ,de facto,não dá mais do que aquilo…)já o segundo me parece mais simples de resolver.
Basta mudar o poder !
Rima e é verdade.
Não bastava a crise, ainda temos de lhe somar a Fernanda, feia como um raio.