AINDA NÃO há muito tempo, a Cofina esteve a ponto de adquirir uma significativa percentagem do semanário “Sol”. Mas vá lá saber-se porquê o negócio foi por água abaixo e o grupo de Paulo Fernandes resolveu “abandonar o barco”, obrigando José António Saraiva a ir encontrar um parceiro (o grupo Score) em terras angolanas. Quase dois anos depois, através da “Newshold”, o semanário “Sol” adquiriu discretamente uma participação qualificada de 6,16% no capital da Cofina, detentora do “Correio da Manhã”, “Sábado”, “Record”, “Jornal de Negócios” e “Máxima”, entre outros títulos. No mínimo, curioso…
Meu caro João Paulo
Para além de “muito curioso”, também muito estranho.
Parece que de Angola vêm novos ventos . . .
E o Dr. Dias Loureiro? Desta vez também participou neste negócio? Perguntar não ofnde, pois não? Digo eu, não sei
E já fecharam os blogs que tinham!
O sol , claro.