AINDA NÃO foi desta que o titular da pasta dos Negócios Estrangeiros assumiu a área do Comércio Externo e do Investimento Estrangeiro – uma decisão a que poucos se opõem (independentemente dos partidos), mas que tarda em ser concretizada. Diz-se que Luís Amado teria “torcido o nariz” a essa hipótese e feito mesmo depender a sua continuidade à frente do palácio das Necessidades do não-alargamento das actuais competências do MNE. “Diplomacia económica” sim, mas mais na teoria que em outra coisa…