José Paulo Fafe

Uma proeza (e coincidência…) extraordinária

A SECÇÃO “Local” do jornal “Público” de domingo dedicou duas páginas ao Parque Mayer e ao que a jornalista que assina o texto classifica como “lenta agonia” daquele espaço e onde dá conta do impasse e degradação a que chegou o que já foi considerada a “Broadway alfacinha”, bem como o desalento e pessimismo dos poucos empresários e comerciantes que ali resistem. Intitulado “Aqui ainda se suspira por Frank Gehry“, a autora (ou quem, oportuna e cirurgicamente, poderá ter “revisto” o texto) consegue uma proeza extraordinária: em todo o artigo, que ocupa 4/5 das páginas 18 e 19, nem uma única vez é citado o nome de Pedro Santana Lopes. No mínimo extraordinário, n’é?

2 ComentáriosDeixe um comentário

  • Não é concerteza por acaso. Nem se trata de coincidência.Há quem insista em esconder a grande visão e obra que o Dr. Pedro Santana Lopes deixou como Autarca. Mas Lisboa quer e merece mais e, na hora certa, saberá distinguir o trigo do jóio e fará justiça.

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