O TEMA é delicado, obriga a um natural recato (daí optar por não citar qualquer nome…), mas também implica alguma reflexão. E uma reflexão que se esgota numa simples pergunta: como é que podemos explicar que alguém, num dia, em frente ao ecrã, num tom a roçar o doutoral apele à discrição e respeito pelos familiares numa hora que é extremamente difícil para estes e, um dia depois, não resista à tentação fácil e ponha no ar uma reportagem sobre as cerimónias fúnebres? Eu prefiro não responder…
Audiências oblige?