SE É verdade que não existe uma segunda oportunidade para causar uma boa impressão, o nóvel ministro das Finanças passou com nota positiva nesse “exame”. Apesar de não ter propriamente sido um arauto de boas notícias ao anunciar o imposto extraordinário, Vítor Gaspar fê-lo com sobriedade, prudência, rigor, num estilo sem tiques professorais e deixando transparecer a responsabilidade que sabe pesar-lhe sobre os ombros. Acresce a tudo isso a garantia que me dá quem sabe acerca da sua independência relativamente a pretensos “gurus” das finanças públicas, estejam eles em Belém ou onde quer que seja. Oxalá não me engane…
aguardemos, pois…