NA SEQUÊNCIA do famoso projecto que uniu CDS, PSD e PS numa tentativa frustrada de mudar as regras da cobertura noticiosa das campanhas eleitorais, os directores editoriais dos principais jornais, rádios e televisões assinaram um documento rejeitando hipotéticas ingerências e rejeitando possíveis condicionalismos e pressões. Lendo a lista dos subscritores, salvo honrosas excepções, apetece lançar uma singela pergunta a muitos dos que se apressaram a assinar o documento: “E quando o telefone toca?“. Pois…