CEM ANOS de Vinicius de Moraes, o “poetinha” dos sonetos, das noitadas, da bossa nova, das mil e uma paixões e outros tantos casamentos, das catrefadas de garrafas de Red Label deitadas abaixo em rodas de bar, piano e violão, de génio e talento inigualáveis, de um inconformismo e rebeldia própria de quem é único. Aqui fica o “Soneto de Fidelidade“, escrito num quarto do Hotel Paris, aqui mesmo ao lado – no Estoril, em 1939. Saravá!