APESAR DE – cá por coisas… – não nutrir especial simpatia por José António Saraiva, não posso deixar de apreciar o seu sempre “mega-lógico” raciocínio expresso na sua coluna “Política à sério” de hoje, especialmente quando compara os “casos” BPN e Freeport e se interroga porque razão um foi alvo de Comissão Parlamentar de Inquérito e o outro não viu a Assembleia da República abrir qualquer averiguação. Mais para mais, quando no primeiro – e citando o arquitecto – “jogavam-se apenas, à época, interesses privados” e no segundo “o suspeito é o Estado“…