NO MÍNIMO patética a forma como, ao jeito de um caixeiro viajante de meia-tijela, José Sócrates resolveu “vender” o computador portátil “Magalhães” em plena sessão de chefes de Estado e de governo da Cimeira Ibero-Americana, empunhando-o e comportando-se mais como um vendedor da fábrica JP Sá Couto do que propriamente como primeiro-ministro. Isto já para não falar do seu inusitado “ataque de esquerdismo” nas violentas críticas ao Fundo Monetário Internacional – no mínimo desajustadas e só justificáveis por algum secreto desejo de agradar a algum dos presentes, talvez no afã de conseguir fazer mais algum negóciozito que alivie o deficit das contas públicas…
A propósito desta sua critica, sugiro uma visita ao seguinte post / blog:
http://apcgorjeios.blogspot.com/2008/11/vergonha-portuguesa.html
Diferentes pontos de vista. só.
Hugo Aires