José Paulo Fafe

Os recados da D. Fernanda

SEMPRE QUE posso e tenho tempo não resisto a dar uma olhadela à coluna da D. Fernanda Câncio no “Diário de Notícias”, esta semana curiosamente também ela (a D. Fernanda, é claro!) capa de uma “revista cor-de-rosa” por “alegadamente” (um termo muito em voga…) andar a namorar no cinema com o primeiro-ministro. Hoje, vá lá saber-se porque raio de razão e sob o título “J’acuse”, a sempre arguta cronista relembra o “caso Dreyfus” e dá um inusitado destaque a uma frase da célebre carta que Émile Zola escreveu a propósito do caso que abalou o sistema judicial francês em finais do século XIX: “O meu dever é falar, não quero ser cúmplice”. E termina – a D. Fernanda – quase em jeito de repto: “É sempre boa altura para lhe honrar o repto”. Pois…

2 ComentáriosDeixe um comentário

  • O Zé Paulo o que será que foram ver? Dizem as más linguas que foi o Abismo parte III. Cá para mim foram ver O Segredo de Brokeback Mountain ao Freeport, sala Firestone, com desconto de cartão de estudante de mestrado em gestão*

    Nota:*mestrado em gestão validado pelo Freitas do Amaral, porque era a unica estrela que não brilhava na constelação

  • A D.Fernanda é um caso de pura e simples falta de vergonha.
    Porque utiliza o espaço que lhe é generosamente oferecido (mas essa é outra história…) para defender os seus interesses afectivos.
    E até estou generoso para pôr as coisas desta maneira…

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