QUANDO ONTEM, quatro anos após a vitória de José Sócrates, resolvi citar um provérbio, em vez de escrever “atrás de mim virá quem de mim bom fará”, escrevi “atrás de mim virá quem de mim bom fizer”. Ou seja, troquei o “fará” por “fizer”. Alertado por três leitores (todos eles anónimos) para o erro, apressei-me a corrigir o provérbio, interiormente agradecendo o “alerta”. Vejo agora, por um posterior comentário, que um dos “anónimos” que amavelmente me corrigiu, ficou muito irritado por não eu não ter o mencionado e chega mesmo a falar, salvo erro, de “falta de hombridade” por eu não assumir o erro! Curioso para quem, em vez de escarrapachar o nome, se refugia no anonimato, n’é? É que neste blogue, salvo excepções que se justifiquem, o anonimato é algo que não colhe… Por essas e por outras é que o título do dito é o nome do autor. Entendido ou é preciso fazer um desenho?
Conversa de chacha.
Ó Zé Paulo nem percas tempo com estes “anónimos”. Como não podem pegar em mais nada, arranjam sempre umas desculpas da treta para tentarem denegrir. É o portuguesinho no seu melhor estilo. Eles que levem a taça. E que façam bom proveito. Fará ou fizer para o caso tanto faz. O que interessa é que a ideia estava lá. O resto são balelas de quem é idiota. Abraço, Fernando
Outro chacha.