José Paulo Fafe

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  • NÃO HÁ MEDALHAS (DE OURO) GRÁTIS
    ——————————–Meu caro amigo, a vida está difícil!
    E, para um “guionista” (por mais réles que seja) meter umas chanchadas nas televisões, está pela hora-da-morte.
    Portanto (e por conseguinte)… nada melhor do que meter -já- uma cunha -e que cunha- àquele que é, (por enquanto) o grande-patrão da comunicação-social-que-temos.
    Não há jantares,nem almoços, nem matabichos… grátis.
    Nem biografias de borla… (vidé O menino de ouro…)
    E, por falar neste livro “d’oiro”… também a presença -e apoio- do Dias Loureiro, afinal, nada tinha de “gratuita”…
    Agora, “O Caso” da “Medalha-de-Ouro-do-Autarca-de-Santarém” (que por acaso até pode ser o título para um folhetim de mais uma salsicharia televisiva do autor)… nada tem de borla.
    Atenção àquele anúncio bem… urdido”:
    “EU É QUE NÃO SOU PARVO!”
    Apetece perguntar:
    -E VOCÊS, hein?!!!

  • Só para lembrar que…
    “A Câmara de Santarém” não atribui absolutamente nada porque…
    A Câmara de Santarém é um edifício, tal como
    o são todos os edifícios.
    Quem atribui a medalha é o autarca da Câmara de Santarém.
    Faço esta observação porque (infelizmente) é capaz de haver muitos milhões de portugueses que pensam que a condecoração é feita pela “Câmara edifício”.
    Mas não é assim, não senhor!

  • Escreves tão mal português não foi uma medalha que foi entregue mas sim uma “merdalha”! Muito provavelmente atras das moitas pois nem todos os ribatejanos vão achar graça.

  • Caro “café das amoreiras”,
    Confesso a minha ignorância linguística.
    De facto, tratando-se “do” personagem em causa, deveria ter escrito:
    “pissálha”!!!
    As minhas -sinceras- desculpas.
    (Redimi-me do erro?
    Estou perdoado?!!!)

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