ERA SIMULTANEAMENTE doce, frágil e amiga. É essa a imagem que guardo da Maria Keil. Para mim “a Maria do Chico”, “a Maria dos desenhos dos Contos Tradicionais”, “a Maria dos azulejos”, a “Maria da escrivaninha”, a Maria sinónimo de ternura, a Maria de quem minha Mãe tanto gostava, a Maria com o sorriso mais sorriso que alguma vez me foi dado ver.
Tive muita, muita pena mesmo, que a Maria tivesse partido. Sem pieguices… é uma parte da minha infância que também parte…