NÃO OUVI, nem tão-pouco me penitencio por tal, o discurso de António Barreto por ocasião das comemorações do Dia de Portugal. Mas pelos comentários que já tive oportunidade de escutar de pessoas tão díspares como Vasco Pulido Valente, Fernando Rosas, Pedro Santana Lopes ou José Medeiros Ferreira, cheguei rapidamente à conclusão que Barreto entrou definitivamente para aquela “galeria” formada por auto-proclamados paradigmas do saber e da razão e que se têm, a si próprios, em grande conta. E tenho pena…