AQUELE ACESSO súbito, desajustado, bacôco e reaccionário que Manuela Ferreira Leite protagonizou no debate com José Sócrates a propósito da suposta subordinação dos socialistas portugueses aos seus camaradas espanhóis a propósito do TGV cheira, antes de tudo, a mofo… Lembra outros tempos, outras gentes, outras mentalidades, traz à memória um Portugal pequenino, mesquinho, coitadinho, pobrezinho mas honrado. Definitivamente não há pachorra para essa estafada tese de que “de Espanha nem bom vento nem bom casamento”, especialmente de quem ainda há alguns meses não se incomodava rigorosamente nada em integrar um conselho de administração de uma grande instituição bancária. No mínimo fica-lhe mal…
caro amigo Zé Paulo…aquilo era só a pensar nos fundos europeus que Zapatero queria arrecadar por passar as fronteiras e abrir a meias ( de vidro, certamente ) com o camarada Senhor Sousa um Freeport nos arredores de Madrid. Assim a mão do primo dos filhos do tio, já pode escolher por catálogo as casinhas que quer comprar, no Reino de Su Majestad, sem dar nas vistas. Depois aquilo passou-lhe depressa e hoje já dizia que sempre se pode negociar esses fundos e pagar mais uns centimozitos da dívida anormalmente monstruosa que o Sousa deixou nestes 4 anos de ditadura….Temos que ter paciência com a “Dama de Ferreira” que não de ferro, pois está a fazer o jamais pensado…empate técnico???Hello? há uns mesitos quem imaginaria? :))
Quem é que é «desajustado, bacôco e reaccionário», quem é?
http://jamais.blogs.sapo.pt/216449.html
E ainda…
http://centenario-republica.blogspot.com/2009/09/e-o-premio-miguel-de-vasconcelos-2008.html