NA POLÍTICA portuguesa existem pessoas a quem a memória e o passado parecem não atrapalhar e para quem a coerência e um certo decoro político tão-pouco são algo que levem muito a peito. Diogo Freitas do Amaral é uma delas. Convertido à democracia no pós-25 de Abril, liderou o CDS durante alguns anos, foi vice-primeiro ministro do governo liderado por Francisco Sá Carneiro e ainda em 1986 protagonizou a candidatura presidencial porventura mais reaccionária e conservadora que Portugal conheceu nestes últimos 40 anos. A partir da derrota que então sofreu – e vá lá saber-se porquê… – foi progressivamente encostando-se à esquerda, ao ponto de ainda há uns anos o termos visto (pasme-se!) de braço dado com Francisco Louçã numa manifestação nas ruas de Lisboa protestando alto e bom som contra o “imperialismo norte-americano” ou qualquer coisa do género – o que não o impediu de algum tempo mais tarde vir a ser ministro dos Negócios Estrangeiros do governo socialista chefiado por José Sócrates.
Na esteira desta sua coerência política surge agora como uma das “vedetas” da sessão promovida por Mário Soares para defender a Constituição. Ele, Diogo Freitas do Amaral – exactamente o mesmo Freitas do Amaral que em 1976 liderava o CDS e que, na Assembleia Constituinte, votou contra essa mesma Constituição. Será falta de memória ou falta de vergonha?
Amigo ZPF
É a falta das duas.
E a falta dos outros que lhe dão o braço e o convidam para o Governo.
Tudo carne da mesma podre carcaça.
Mas há mais. E o Basílio?
Tambêm votou contra a Constituição que tanto defende(ou será que defende mas é os tachos e as panelas)?
E os Partidos que abrem as pernas a esta gente????????
São por acaso melhores que eles?
Amigo ZPF
“Isto” são tantas e tão depressa que um gajo anda aqui sempre sem respiro…
Penso que em Londres estou mais tranquilo e vai daí ligo o Computador.Como abre na página “da rã” que os anormais chamaram de sapo,vi logo esta triste figura (física e emocional).
Diz a alminha: “Fernando Pinto Monteiro desafia os jornalistas que têm cópias das cassetes das escutas telefónicas dos processos “Face Oculta” e “Freeport” a revelar o conteúdo. O antigo Procurador- Geral da República disse que nada havia de ilícito no que consta nessas gravações. E acha inclusive, hoje, que foi um erro não terem sido tornadas públicas. Numa entrevista ao programa da SIC Notícias “A Propósito”, depois de ter estado no lançamento do livro do ex-primeiro-ministro, José Sócrates, disse que não era da sua responsabilidade a decisão de mandar destruir as escutas… e sobre eventuais polémicas insistiu que não há nada de que se arrependa.”
Ora aqui está a nossa antiga rainha de inglaterra ( tudo com letra muito pequenina ) que ainda viva,como a verdadeira,mexe(com os meus intestinos).
Primeiro gostaria de perguntar a esse personagem como é que os Jornalistas podem ter cópias de algo que era segredo e até foi destruído?
Quem lhe as deu?
A PGR enquanto ele lá estava?
É que se ele sabe que os Jornalistas as têm é porque sabe porque caminhos andaram,ou sou eu que pintei o cabelo de loiro platinado?
Pacheco Pereira disse um dia que as tinha ouvido na Comissão onde era membro e que tinha ficado de tal maneira em choque que se fossem destruídas ele dizia tudo ao povinho na mesma.
Nem ele abriu a boca nem o povinho ouviu nada.
Estes gajos são do mais irritante que existe….e as Televisões que lhes dão voz??? Apre!