O DESFECHO do “folhetim” Cimpor e a consequente nomeação de figuras gradas da chamada “direita dos negócios” para importantes cargos na cimenteira hoje controlada por uma empresa brasileira onde pontifica um dos “homens-de-mão” de José Sócrates, só prova que ainda há quem, mesmo longe de Lisboa, seja grato a quem o serviu e defendeu nos últimos anos…