REUNIDOS ALI para os lados do Príncipe Real, “cagaréus” e “mulas” resolveram resuscitar o chamado “caso Moderna” e mesmo lançar – sempre a coberto de acobardados pesudónimos – desafios ao autor deste blogue no sentido deste esclarecer supostos estatutos processuais relacionados com o complexo processo judicial que agitou o nosso País em finais da década de 90. E dado eu raramente virar as costas a um desafio e apesar deste ser anónimo e obviamente acanalhado, não resisti a ir aos meus arquivos e notas que dão sempre um “jeitão” quando queremos relembrar datas e factos. E vejam lá que a 7 de Abril de 2003, já o julgamento no Tribunal de Monsanto ia a mais de meio, deparei com uma notícia da “Lusa” e em que, numa “carta-aberta”, o principal arguido no processo escrevia qualquer coisa como isto: “(…) Não é legítimo alguém exigir a outrem, na minha desgraçada situação, mais sacrifício. Não posso, aliás, a bem da verdade que assumi respeitar perante o Tribunal, ocultar por mais tempo factos pouco conhecidos e por ninguém esclarecidos, nem, tão pouco, assumi-los como de minha responsabilidade. É com a alma em sangue que o faço. Na mais completa solidão(…)”. Vou puxar pela cabeça e ver se consigo lembrar-me do que se passou a seguir… ‘Tá combinado?
;-))))
E essa carta aberta foi dirigida a quem? E chegou ao destinatário? E o resto da carta? Não há mais? Ó sr. João Paulo Fafe: não nos deixe com água na boca
E essa carta aberta foi dirigida a quem? E chegou ao destinatário? E o resto da carta? Não há mais? Ó sr. João Paulo Fafe: não nos deixe com água na boca
Luís
Não é João é, José e, sim vai deixar eheheheh!
Já agora, tente activar a sua memória antes das eleições … seria interessante e obviamente perigoso para si.
Poderá sempre publicar um livro … daria com certeza uma bela história, e desde já me ofereço para ser a fiel depositária do mesmo.