INFELIZMENTE NÃO me surpreende o fim anunciado do “24 Horas”. Só quem não assistiu, desde a saída de Alexandre Pais (o grande responsável pelo extraordinário êxito que o jornal alcançou em determinado período) à crescente decadência e degradação daquele que foi – quer se goste ou não do estilo – um “produto inovador no panorama da imprensa portuguesa, é que poderá ficar admirado com o seu previsível encerramento.
A Alexandre Pais, que para mim é porventura um dos melhores e mais competentes profissionais que conheci nos meus vinte anos de jornalismo e com quem tive o prazer e a honra de trabalhar, sucedeu um sujeito, cujo triste e penoso “consulado” conduziu a publicação das várias dezenas de milhar de exemplares vendidos a um índice de vendas própria de um qualquer jornal de paróquia. É a essa “luminária” que os profissionais que ainda restam no “24 Horas” devem apontar o dedo como o verdadeiro “coveiro” da publicação, muito mais que ao actual director cujo excelente trabalho à frente de uma revista de TV que é distribuída pelo “Diário de Notícias” demonstra bem a sua capacidade enquanto responsável editorial ou mesmo à administração – apesar desta ter demorado demasiado tempo a perceber que o rapazolas escolhido para suceder a Alexandre Pais servia (quando muito!) para limpar cinzeiros…
Sr. José Paulo Fafe,
Os bois têm de ser chamados pelos nomes. E o palerma dos cinziros chama-se Pedro Tadeu. Além de incompetente, é um mau-carácter e aproveita-se do facto de ser militante comunista para subir na vida. Dá sempre jeito a um patrão ter um comunista como capataz para mostrar que até é um empresário todo prafrentex!