UM, O primeiro-ministro parece que apresentará formalmente hoje ao fim do dia a sua demissão. O outro, o Presidente da República, na prática fê-lo ontem. Perante as câmeras e microfones, à saída de uma cerimónia comemorativa do centenário da Universidade do Porto, queixando-se que não tinha “margem de manobra” – argumento no mínimo extraordinário para quem é chefe de Estado e foi recentemente reeleito garantindo aos portugueses ir exercer uma “magistratura activa” …