CONHEÇO DESDE miúdo o António Costa. E tenho apreço por ele, pese algumas divergências que, uma ou outra vez e numa ou outra situação, possamos ter tido. Na política é – aliás, sempre foi… – uma “mula”, daqueles que não dá ponto sem nó e de um calculismo a toda a prova. Desde sempre ele soube que lhe estava reservado um lugar cimeiro na política portuguesa, que propriamente não é o de presidente da Câmara de Lisboa. Isso, hoje em dia, não lhe chega, quer obviamente mais, muito mais – o que necessariamente não quer dizer que alcance. Mas como que é daqueles de “antes quebrar que torcer”, não tenho qualquer dúvida que a última coisa que fará é desistir, ou deixar de aliar-se a quem quer que seja para chegar lá. Costa é assim, goste-se ou não. Ao ponto de não ter qualquer pejo em fazer uma declaração como a que fez ainda recentemente: “Sei que muita gente votou em mim, nas autárquicas, para me dar força para assumir outras responsabilidades“… Uma frase tão perigosa, quanto narcisista…
Amigo Zé Paulo
Não digo que venho dar a conhecer o outro lado da moeda porque seria ridículo comparar Santana Lopes com António Costa.
Costa é um homem inteligente, lógico, esperto, mas não há comparação possível pois como tu bem sabes e sabes que sei, Pedro Santana Lopes é um caso de estudo,único na nossa actualidade, genial. E só quem como tu conhece o génio sabe o que eu estou a dizer.
Dito isto venho chamar a atenção ao comentário feito por Pedro Santana Lopes ontem na CMTV sobre as alarvidades ( só assim sei definir ) que têm ultimamente sido escritas sobre a Santa Casa, a sua solvência e sustentabilidade.
Mais uma vez Santana Lopes mostra o génio puro, o preto no branco, a verdade sobre a rasca mentira.
Um homem com “H grande”, como dizia a minha avó, que muitos gostaríamos de ser ou ter como amigo……….
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